terça-feira, 21 de maio de 2013
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Objeto Interativo
o meu objeto é muito interativo... então por isso vou explica-lo por partes...
Obs: todas as partes do meu objeto segue esta decoração.
Fica a opção do usuário a interação: apenas com as baquetas, apenas com as luzes, apenas com as baquetas e a caixa com limalha, ou com todos juntos...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Objeto, Oi futuro
Quando entrei no museu Oi futuro, parecia que estava entrando em um outro mundo, num mundo virtual. Por isso resolvi fazer um objeto abstrato que lembrasse isso... meu objeto baseiou-se em uma secção transversal pequena de um fio, e nada mais, é mais misterioso, virtual, de como a informaçao oral é transmitida atravez dele...
Os cilindros e o plano circular fazem referência aos telefones antigos, com tecla de girar. O primeiro representa as informações sendo transmitidas, que, por ser muita rápida, se deslocam do plano original (com "base no universo louco de Einstein"), o que confere uma característica mais mística ainda...
A diversidade do diâmetro, da cor, do comprimento e profundida dos cilindros sob o plano refere-se as inúmeras possibildades de informação, (podem representar letras, ou sílabas, ou palavras, ou frases, ou números...)
A parte vermelha representa a capa do fio e o plano circular o fio em si, de metal... Na verdade, meu objeto não se parece com um fio, e foi esta minha intenção pois queria dar a ele uma conformação analógica... que remete mais ainda ao virtual...
E só para concluir, queria dizer que o meu objeto foi baseado em fio para fazer uma critica ao museu, pois este procura substituir o uso daquele, quando se trata de interação, mas atras de tudo do que vemos lá no museu, é cheio de fios (aposto)...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Inhotim e Janet Cardiff
Foi solicitado que escolhessemos um artista, de uma obra que gostamos, e procurassem mais duas obras dele que não estam expostas no Inhotim...
A que mais me chamou a atenção foi a obra de Janet Cardiff, Forty Part Motet. Em uma sala grande existem caixas de som espalhadas de forma circular, onde cada caixa emite o canto de uma pessoa que compoe uma orquestra de muito bom gosto...
Outras obras de Janet Cardiff:
1 Caminha:
Consiste em uma caminhada de áudio. Os visitantes são guiado por a voz gravada de Janet Cardiff, ao longo de um trajeto pré-determinado. "Sua voz e palavras sussurradas são intercaladas com pedaços de som ambiente ou efeitos de som gravado em uma técnica binaural.Estas gravações parecem ser tridimensionais e criar uma incerteza deslocando sobre o que é gravado "ficção" e que é "realidade"".
2 A maquina de matar:
Uma maquina entorno de uma "cadeira de dentista", que possui braços articulados com luzes nas pontas simulam a "operação" de uma pessoa invisível. Luzes estrondosas-internitentes e o som mecânico compõe a aflição, agonia e êxtase do falso preso.
Gostei muito das três obras dela, principalmente porque gosto deste jogo que ela faz:
- um não compõe o todo;
- realidade x imaginação;
- deslocamento pisicológico x deslocamento físico;
- ter que percorrer o ambiente para perceber o encantamento da obra;
- Fazer com que o visitante mude sua visão do ambiente atravéz dos sons;
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
OI FUTURO: muita tecnologia e alguns "micos"
No dia 23/09 visitei o museu de telecomunicações, OI FUTURO, fiquei deslumbrado com a evolução da telefonia e com o ambiente. Quando entrei lá, parecia que eu estava em um outro mundo... era tanta interatividade e tecnologia que acabei pagando alguns "micos", mas acho que os meus nao foram tão micos assim, ao pensar que tinha pessoa tentando atravessar o espelho da sala de entrada, kkkk... como estavo perto, escutei um barulhão vindo de lá...( não foi um cabum, foi um cabuuuuuuuuuuuuuumm) na hora nao ri, mas só de lembrar, já começo...
Gostei muito de conhecer um lugar tao interessante e gratuito que nos transporta para um mundo virtual, onde podemos desvendar a evolução das telecomunicações de maneira dinâmica.
Visitem o local... vale muito apena.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Casa do Baile 2
Aprimorando as técnicas aprendidas durante o desenvolvimento do primeiro panorama, criamos, em grupo, uma nova apresentação da Casa do Baile. O trabalho teve como objetivo representar a experiência de visitar o local, mostrando as lembranças que nos vem à mente ao observar a estrutura. O resultado estimado é um panorama natural com a inserçào de elementos aparentemente absurdos de forma realista, incorporando-os à paisagem.
A falta de simetria e as diversas curvas da construção nos remetem às inspirações de Oscar Niemeyer ao desenvolver o seu projeto. Entre essas inspirações, podemos destacar as ondas, que foram representadas na lagoa; as nuvens, que foram destacadas no céu; as montanhas, inseridas no horizonte; e as curvas da mulher, simbolizadas pelos vestidos incorporados aos pilares. Vale lembrar que tais vestidos também fazem referência à moda da época de inauguração e funcionamento da Casa e à sua função de promover bailes à sociedade.
O fato da Casa do Baile apresentar características e formas muito marcantes, praticamente presentes em todos os projetos de Niemeyer, faz com que os visitantes logo se lembrem de outras obras do arquiteto. Em referência a isso, inserimos no panorama algumas construções como a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte; o MAC e o Teatro Popular, em Niterói; o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba; a Catedral e a Praça dos Três Poderes, em Brasília.
O panorama foi “fragmentado” em vários quadrados, os quais destacam cada pequeno espaço da paisagem. Isso representa uma visão detalhista de todos os ângulos, visão essa que as pessoas deveriam explorar na experiência de visita à Casa do Baile, a fim de conhecer o todo junto às suas peculiaridades.