sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Inhotim e Janet Cardiff

Hoje, 25 do 09, visitei com os colegas de sala o museu de arte do Inhotim. Achei bastante interessante e instigadora algumas obras, já outras deixaram por desejar...
Foi solicitado que escolhessemos um artista, de uma obra que gostamos, e procurassem mais duas obras dele que não estam expostas no Inhotim...
A que mais me chamou a atenção foi a obra de Janet Cardiff, Forty Part Motet. Em uma sala grande existem caixas de som espalhadas de forma circular, onde cada caixa emite o canto de uma pessoa que compoe uma orquestra de muito bom gosto...


Outras obras de Janet Cardiff:

1 Caminha:
Consiste em uma caminhada de áudio. Os visitantes são guiado por a voz gravada de Janet Cardiff, ao longo de um trajeto pré-determinado. "Sua voz e palavras sussurradas são intercaladas com pedaços de som ambiente ou efeitos de som gravado em uma técnica binaural.Estas gravações parecem ser tridimensionais e criar uma incerteza deslocando sobre o que é gravado "ficção" e que é "realidade"".
2 A maquina de matar:
Uma maquina entorno de uma "cadeira de dentista", que possui braços articulados com luzes nas pontas simulam a "operação" de uma pessoa invisível. Luzes estrondosas-internitentes e o som mecânico compõe a aflição, agonia e êxtase do falso preso.

Gostei muito das três obras dela, principalmente porque gosto deste jogo que ela faz:
  • um não compõe o todo;
  • realidade x imaginação;
  • deslocamento pisicológico x deslocamento físico;
  • ter que percorrer o ambiente para perceber o encantamento da obra;
  • Fazer com que o visitante mude sua visão do ambiente atravéz dos sons;

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